domingo, 28 de setembro de 2014

Verdadeira Desigualdade

 Segundo estudo realizado pelos pesquisadores Fabio Avila Castro, Marcelo Medeiros e Pedro H. G. F. Souza, mostra que a desigualdade no brasil não esta diminuindo como mostrou pesquisa realizada pelo PNAD.
Para os  pesquisadores a desigualdade pode ser maior do que a divulgada, pela pesquisa , isso porque os dados coletados do PNAD são de informações obtidas através dos  moradores, fazendo com que estas informações sejam facilmente manipulável.
O estudo  realizado pelos pesquisadores é baseado em  dados do Imposto de renda, tendo base no livro do pesquisador Frances Thomas Piketty, O Capital do Século XXI, que usou os mesmos dados para escrever sobre a desigualdade.
Para os pesquisadores se o Brasil esta crescendo todas as classes  estão crescendo,o rico  em ritmo muito maior que o crescimento das classes inferiores, aumentando também  o abismo entre as classes, contrariando a recente pesquisa realizada pelo PNAD.
Segundo os dados do IR a parte da população que possui 0,1 % da riqueza total do país cresceu 11%, a parte que possui 1% da riqueza cresceu 25% e a parcela que possui 5%  da riqueza cresceu 44%, bem diferente dos dados do PNAD que apontou um crescimento de 0,1 % mais rico cresceu 4%, a parte de 1% mais rico cresceu 14% e a parcela de 5% mais rica cresceu 35%.
Firmando a tese de que o rico esta cada vez mais rico e o pobre cada vez mais pobre.

-Texto Nosso com trechos da VEJA

Fontes: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/desigualdade-no-brasil-e-maior-do-que-mostra-a-pnad
http://exame.abril.com.br/economia/noticias/desigualdade-no-brasil-pode-nao-estar-caindo-diz-estudo

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Milton Friedman

Milton Friedman - A História de Um Lápis

No vídeo a seguir, temos um trecho do clássico documentário ''Free to Choose' do professor Milton Friedman, onde ele explica claramente como o livre mercado capitalista de trocas voluntárias organizam atividades e possibilitam às pessoas melhorarem suas vidas, promovendo crescimento econômico e paz entre os povos. Friedman foi um dos grandes expoentes da Escola de Chicago bem como o maior economista monetarista de seu século.



-Texto Nosso

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Segurança na UFSC

Diariamente circulam na Universidade Federal de Santa Catarina cerca de 35 mil pessoas e um assunto que passa pela cabeça da maioria, é sem dúvidas a segurança do campus.
Essa vulnerabilidade é um tema polêmico, que é discutido há muito tempo entre os centros da universidade. O principal motivo da discussão está na jurisdição de quem compete atuar nessa área dentro da UFSC. 
Legalmente, a área é federal, então naturalmente, a segurança compete à Polícia Federal.
Foto: Helio Rodak De Quadros Junior / Arquivo Pessoal

A Universidade conta também com um Departamento de Segurança Física e Patrimonial (Deseg), a ele compete a coordenação das atividades, planejamento, execução e avaliação de projetos e atividades na área de segurança, além disso, o departamento também realiza investigações e registros de anormalidade como furtos e roubos e atuar em postos de segurança nas entradas e vias de acesso.


Após o confronto ocorrido no dia 25/03/2014 entre estudantes e policias militares, o debate se tornou muito mais acirrado, resultando em uma audiência pública, que foi realizada no dia 14/05/2014 na própria universidade. 
Na audiência foi proposto a renovação de equipamentos de proteção individual dos seguranças e reposicionamento do Deseg dentro do campus, para facilitar o deslocamento às ocorrências.
Ainda que o maior problema que assombra o campus é a criminalidade, dentro e fora da área. Inúmeros estudantes já sofreram assaltos dentro e fora da universidade. 
A solução que a nossa reitora Roselane Neckel dei foi a proposta de cercamento do campus, instalação de câmeras e a melhoria da iluminação, as polícias estaduais também seriam chamadas para ajudar na proteção das pessoas.
Porém este tema continua no centro de uma polêmica que está longe de ter fim.

-Texto Nosso

Inflação

A inflação caracteriza-se pelo aumento dos preços de uma cesta de produtos de bens e serviços em um país ou região em um dado período de tempo. As principais formas são a Inflação de demanda, Inflação de Custo e monetária. 


"Inflação é o aumento geral e persistente dos preços. Estas duas características são
cruciais. Se apenas uns poucos preços aumentam, enquanto os demais permanecem
estáveis, não há como caracterizar um processo inflacionário, ainda que o índice de
preços mostre valores positivos. Da mesma forma, se há um aumento de todos os
preços num dado mês, por exemplo, por conta da imposição de algum tributo, mas
estabilidade em seguida, também não temos como caracterizar inflação; esta tem que ser
generalizada e persistente."
Alexandre Schwartsman,Sócio-diretor da Schwartsman & Associados e ex-diretor do BC



  • Inflação de demanda: Ocorre quando a demanda supera a oferta de bens e serviços, sua causa, pode estar ligada ao excesso de credito, aumento dos gastos governamentais, excesso de moeda.

  • Inflação de custo : Uma das causas é a concentração de mercado  ou seja a menor concorrência dessa forma os empresários tem maior poder para repassar o aumento de custos aos preços finais. Fenômenos naturais ou acidentes que interferem ou de alguma forma afetam uma produção.
  • Inflação Monetária: Ocorre quando o governo emite de forma descontrolada dinheiro para gerar a economia.
No Brasil, existem diversos indicadores que medem a inflação, os principais
são: IGP ou Índice Geral de Preços (calculado pela Fundação Getúlio Vargas), IPC ou
Índice de Preços Ao Consumidor (medido pela FIPE – Fundação Instituto de Pesquisas
Econômicas), INPC ou Índice Nacional de Preços ao Consumidor (medido pelo IBGE)
e IPCA ou Índice de Preços ao Consumidor Amplo (também calculado pelo IBGE).

-Texto Nosso

Jornal Americano NYT Comenta Política Brasileira

Jornal Americano NYT Comenta Política Brasileira

O conturbado e movimento cenário político brasileiro ganha nesta semana um grande sinal de sua notoriedade, quando o jornal americano New York Times publica uma análise do cenário político-econômico brasileiro. Com uma foto da candidata Marina Silva ocupando quase toda a página do início da editoria de Internacional, a reportagem, assinada pelo correspondente do jornal no Brasil, Simon Romero, fala do aumento recente da popularidade de Marina e da disputa apertada com a presidente Dilma Rousseff (PT) nas eleições de outubro.
Além da crescente insatisfação com a economia e a corrupção, o jornal destaca que Marina vem ganhando espaço na medida em que cresce o número de eleitores evangélicos no Brasil. Outra razão é a insatisfação dos brasileiros, que tiveram aumento de renda nos últimos anos, mas não da qualidade de vida e dos serviços públicos nas grandes cidades.
Para ler esta matéria na íntegra, em inglês, clique no link a seguir
http://www.nytimes.com/2014/09/16/world/americas/challenger-marina-silva-upends-brazilian-race-for-presidency-against-dilma-rousseff.html

Texto de tradução nossa direto do New York Times

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

ONU pede aumento de salários como incentivo à economia


Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (CNUCD) anunciou nesta quarta-feira em um relatório, que a recuperação da economia mundial passa pelo aumento dos salários, por uma distribuição de renda justa e pela regulação dos sistemas financeiros. 
A CNUCD prevê um crescimento mundial de entre 2,5% e 3% em 2014 (contra 2,3% em 2012 e 2013). Mas isso dependerá das regiões. Os países em desenvolvimento crescerão em torno de 4,7% (contra 4,6% em 2013) e os desenvolvidos, 1,8% (1,3% em 2013).
 A demanda deveria ser o "motor" da recuperação, diz CNUCD

Além disso, a "recuperação é fraca" e o "comércio internacional segue impassível", ressaltam os especialistas da ONU, para quem o crescimento do comércio mundial exige uma recuperação vigorosa da produção nacional impulsionada pela demanda interna.
A demanda deveria ser o "motor" da recuperação. "Mas para investir, é preciso prever o que vai ser vendido", disse o coordenador do relatório, Alfredo Calcagno.
Para sair deste período prolongado de "marasmo econômico", a ONU pondera que é necessário reforçar a demanda global por meio de um aumento real dos salários e de uma distribuição de renda mais justa, em vez da formar novas bolhas financeiras.
"O mundo corre o risco de reproduzir erros passados. É urgente reforçar a demanda interna e colocar as finanças em seu lugar", dizem os economistas, considerando que as causas profundas da crise de 2007 - entre elas a ausência de regulação financeira mundial - não foram solucionadas.
Fonte: Yahoo! Notícias

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Encontro Estudantes do EPL

Site do EPL

Encontro Estudantes do EPL

Neste sábado (06/09) ocorreu o 4º encontro do EPL Florianópolis (Estudantes Pela Liberdade). A rede de estudantes tem como objetivo a pesquisa e divulgação das ideias de liberdade econômica e social pelo mundo todo. No encontro em questão foram trabalhadas diversos temas envolvendo a Escola Austríaca, Liberal e de Chicago.
Reunindo estudantes da UFSC, UDESC e outras Universidades de Florianópolis, é um espaço de aprendizado de troca de conhecimento econômico.

O grupo Henry Maksoud (nome institucional do EPL Florianópolis) conta também com uma biblioteca independente cujo alguns exemplares podem ser vistos nas fotos abaixo.

Da Produção de Segurança - Gustave de Molinari
O Manifesto Libertário - Murray Rothbard
Conheça mais sobre o EPL: "Estudantes Pela Liberdade é uma organização apartidária formada por jovens comprometidos com a promoção, a partir da Academia, de uma ordem social harmônica, justa e livre, ancorada no respeito às liberdades individuais, à propriedade privada e à vida humana.
 
Os Estudantes Pela Liberdade defendem políticas que funcionam: regras de convivência racionais embasadas por fortes evidências teóricas e empíricas que trazem um aumento de bem-estar para toda a sociedade ao mesmo tempo que leva em consideração os direitos de cada indivíduo."

Site do EPL

-Texto Nosso com trecho entre aspas do EPL

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Filmes para assistir - Inequality for All


 Filmes para assistir - Inequality for All


O Documentário Inequality for all ( Desigualdade para Todos) de Robert Reich que teve estreia em setembro de 2013 aborda as problemáticas econômicas referentes as desigualdades nos Estados Unidos. Robert um antigo secretário do trabalho norte-americano durante o governo de Bill Clinton, decide alertar as pessoas para o grande desequilíbrio na distribuição de riquezas no país. Segundo ele, os Estados Unidos são a nação desenvolvida com a maior separação entre os muito ricos e os muito pobres, e a classe média está sofrendo as consequências desta política.

Capa do Filme Inequality for All (Desigualdade para todos)

-Texto Nosso



Debate entre os Candidatos a Governador do Estado

Debate entre os Candidatos a Governador do Estado



Mais uma eleição se aproxima e, com ela, nosso dever de escolher quem irá representar a população e conduzir a máquina pública. Com o intuito de exercer nossa cidadania de forma consciente e aproximar os candidatos da realidade universitária e do pensamento estudantil, o Centro Acadêmico XI de Fevereiro e o DCE Luís Travassos apresentam o "Debate com os Candidatos ao Governo do Estado". O evento contou com perguntas diversas, tanto feitas pelos organizadores do evento quanto pelo público.
Com público estimado de 600 pessoas, o evento é destaque na Vida Universitária deste semana.

-Texto Nosso

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Balança Comercial Brasileira Fecha Agosto Com Superávit

Balança Comercial Brasileira  Fecha Agosto Com Superávit
 

     A balança comercial brasileira fechou o mês de agosto de 2014  com superávit de US$ 1,16 bilhão, porem foi menor superávit desde agosto o 2001 quando o o superávit  brasileiro ficou em US$ 634 milhões.  Esse aumento nas exportações fez com que o pais fechasse em alta os 8 primeiros meses do ano, US$ 249 milhões, se comparado ao mesmo período do ano anterior que teve um déficit de US$ 3,752 bilhões. Veja no gráfico a baixo o desempenho da balança brasileira  nos 8 meses de 2014.

 


                                Fonte: MDIC ( Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior)

     A alta da balança brasileira deve-se a ‘’exportação’’ de uma plataforma de Petróleo.  Essa plataforma foi vendida para empresas do exterior, porem essa plataforma não saiu do pais, essa exportação teve um lucro de US$ 1,11 bilhão. Se a venda da plataforma não tivesse ocorrido o superávit  brasileiro seria bem menor no valor de US$ 52 milhões.
      Especialistas afirmam que a a balança comercial brasileira neste ano tende a fechar com superávit de US$ 2,1 bilhões a US$ 3 bilhões no ano de 2014, já o BC acredita que a balança brasileira ira fechar 2014 com um superávit de US$ 5 bilhões . Esses valores não são maiores devido a  queda da Argentina, que é um grande exportador dos manufaturados brasileiros.
  
-Texto Nosso

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Indústria Brasileira Volta A Crescer Após 4 Meses

Indústria Brasileira Volta A Crescer Após 4 Meses


Crescimento foi impulsionado pelo aumento da produção com o fim da Copa do Mundo e pela atividade de compras. A atividade da indústria brasileira voltou a mostrar crescimento em agosto após quatro meses de retração, beneficiada pelo avanço da produção com o fim da Copa do Mundo e pela atividade de compras, de acordo com o Índice de Gerentes de Compras, (PMI, na sigla em inglês) divulgado nesta segunda-feira. 
Em agosto, o PMI da indústria apurado pelo Markit subiu a 50,2 contra 49,1 em julho.

"O índice sugere que a atividade melhorou modestamente em agosto, no que pode ter sido uma recuperação após os impactos provocados pela Copa do Mundo", disse o economista-chefe do HSBC André Lóes.

Os PMIs em junho e julho mostraram que a Copa do Mundo comprometeu a atividade industrial. Mas com o resultado do Mundial, a indústria aumentou a produção em agosto, bem como garantiu a assinatura de novos acordos comerciais, segundo o Markit. O maior avanço da produção foi apontado pelo subsetor de bens intermediários, enquanto a indústria de bens de capital teve ligeira queda. Por sua vez, a atividade de compra cresceu pelo segundo consecutivo, e no ritmo mais acelerado desde março. Todas as categorias registraram aumento, sendo o mais forte entre os produtores de bens de investimento.
Fonte: Exame.com